OPOSIÇÃO DE CAETÉS VOLTA A ENXUGAR GELO
Há exatos quatro anos
atrás, após a derrota nas urnas do então candidato a prefeito Sampainho, filho
do ex-prefeito, Zé da Luz, ambos do PSB. A oposição de Caetés de forma desesperada,
entrou com um pedido de cassação de mandato do recém-eleito prefeito na época,
Armando Duarte (PTB). Na reclamação, os socialistas alegaram abuso do
poder econômico, e apresentaram documentos e gravações de moradores de diferentes
sítios do município, revelando ter recebido algum benefício para votar em
Armando, o que segundo a defesa do prefeito eleito, tudo não passou de uma armação
da oposição, fato que, foi comprovado após apuração da justiça que deu ganho de
causa a Armando Duarte para exercer o seu mandato de prefeito.
Agora,
quatro anos depois, a mesma oposição derrotada nas urnas, por 129 votos no
pleito 2012, voltou a perder para Armando Duarte, por uma diferença de 2.595
votos e novamente, não aceitando o resultado das urnas, vai à justiça
eleitoral, levanta suposições e questionamentos frágeis na tentativa de anular
uma eleição legitimada pela democracia e pela esmagadora vontade do povo de
Caetés.
Com transparência
e honestidade, marcas que balizam a conduta de Armando Duarte, informamos para
tranquilidade de todos os seus eleitores, que as suas prestações de contas do
pleito eleitoral 2016, questionadas na justiça pela “oposição barulhenta”, foram
realizadas com sucesso dentro do prazo estipulado e já estão na justiça
eleitoral e que, todo e qualquer tipo de novos esclarecimentos serão fornecidos
sempre que se fizer necessário, pois, a “Coligação Caetés no Rumo Certo” que
elegeu Armando Duarte prefeito, declarou todos os gastos de campanha nas suas prestações
de contas finais aos órgãos de fiscalização da justiça eleitoral.
Informamos
também que, foi dada entrada no pedido de impugnação da prestação de contas finais
de BENEDITO SEVERINO DA SILVA e JOSÉ GERSON FERREIRA DE MIRANDA, candidatos a
prefeito e vice-prefeito pela coligação opositora “Frente Popular de Caetés”, pois,
dentro das determinações legais, verificou-se que, a citada coligação foi quem
não apresentou corretamente as suas prestações de contas de final da campanha para
a Justiça eleitoral. Observou-se a total ausência de informação de entrada e
saída de recursos para custear até o próprio material de campanha, revelando
assim, a utilização de recursos financeiros não contabilizados, configurando
desta maneira, atos ilícitos. (veja anexo abaixo)
Depois
de uma eleição rasteira por parte da oposição de Caetés, onde não faltaram
provocações, acusações levianas e até a divulgação de pesquisa falsa, sem autorização
da justiça eleitoral, fato que, enganou seu próprio eleitorado, levando
inúmeras pessoas a fazer apostas e consequentemente perder carros, casas,
terrenos e muito dinheiro, agora, tentam novamente levantar acusações sem
consistência judicial e novos fatos mentirosos, visando tão somente o
acirramento dos ânimos entre os munícipes e uma falsa esperança, como já
assistimos há quatro anos. Agora, o adágio popular “O feitiço volta-se contra o feiticeiro.”Cai como uma luva,para
a oposição de Caetés.
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